E vamos as fofocas
Primeiramente, o título que pus é só uma referência as histórias que vou contar.
Primeiro, eu vou aquela resumidamente básica na história para vocês não brigarem comigo a despeito do titulo, eu coloque família Wherlocke porque os três livros que tenho giram em torno de três mulheres pertencentes a essa família e possuem dons bem peculiares. Então vamos começar com:
Livro 1: A vidente
Neste primeiro romance temos a charmosa Chloe Wherlocke e o seu dom de ver além da visão física.
Explicando melhor, Chloe previu a morte de uma mulher que acaba de dar a luz, e com isso, ela conseguiu chegar ao corpo da mulher e salvar seu bebê, criando como se fosse seu próprio filho.
Isso foi só o início de uma conspiração para matar o pai do menino, e agora ela vai ter de ir em busca deste homem para alertá-lo do que está para acontecer e de que seu filho, o qual ele sempre pensou estar morto, está vivo.
Conde Julian Kenwood sempre chorou a morte de seu filho, mas agora seu mundo está virando de cabeça para baixo, afinal surgiu uma mulher cheia de mistérios em seu caminho e quer que ele acredite que ela previu a morte dele e o pior que seu filho está vivo...e aos cuidados delas.
Julian quer a todo custo reaver o filho, mas o menino está apegado a Chloe e quanto mais tempo fica na companhia dessa mulher, mais apaixonado ele fica, mas esse dom dela o apavora ao mesmo tempo em que assassinatos previstos por ela passam a, de fato, acontecer e seu filho ser um dos alvos ele vai ter de acreditar nela e se empenhar para proteger a todos.
Livro 2: A sensitiva
OPINIÃO PARTICULAR: Esse é o meu preferido dos três, nem sei explicar o porquê, mas foi amor á primeira vista ai, ai...
Vamos a história, aqui temos Penélope Wherlocke e seu dom misterioso de ver fantasmas de pessoas que já morreram e até mesmo falar com eles, mas quando foi sequestrada e vendida a uma cafetina que a entregou aos braços de um homem misterioso, jamais imaginou toda a reviravolta que sua vida iria dar a partir daquele momento.
Lorde Ashton sempre ouviu os boatos a respeito dos dons excêntricos da família Wherlocke, mas jamais imaginou que numa noite de farra promovida por seus amigos acabaria num quarto de bordel com uma garota dessa família, e querendo ou não, ambos se viram enfeitiçados um pelo outro, mas ali era só o início das confusões.
Penélope tem ideias firmes a respeito de sua vida e do que tem, embora sua querida prima- que só não a mata porque precisa dela viva- mas ao saber que Ashton está envolvido com aquela mulher e do que ela capaz, ambos vão se ver em uma mirabolante rede de mentiras e mais mortes.
Ashton está disposto a tudo para proteger Penélope das garras cruéis da alta sociedade e viver a paixão arrebatadora que ela despertou em seu corpo e alma, embora os fantasmas queiram a ajuda dela para descobrir o verdadeiro assassino.
Livro 3: A intuitiva
Neste livro não temos uma Wherlocke em si, mas ainda assim uma parente com dons peculiares também.
Aqui temos Alethea Vaughn Channing e seu dom tem a ver com as visões de um homem desconhecido e prestes a morrer, a única coisa que Alethea não esperava é que passados 15 anos ela daria de cara com esse homem, o problema é convencê-lo do que viu.
Hartley tem certo ceticismo com relação a tudo o que Alathea lhe contou, mas não consegue deixar de acreditar em tais palavras, principalmente agora após a estranha morte de sua irmã e do esposo, e o paradeiro de seus sobrinhos.
Durante essa busca, começa a florescer uma forte admiração entre os dois até surgir a perigosa Claudete, a antiga amante de Hartley e ela está disposta a vingar sua rejeição.
Sendo bem sincera, eu não dava nada por esses livros quando comprei, mas fui surpreendida, em especial como já disse, com o segundo livro.
As histórias são contadas de uma forma por Hannah Howel que te prendem em cada linha, e quanto mais você vai lendo, mais você quer ler e mais se envolve.